sábado, 4 de dezembro de 2010

Dicas para um sono tranquilo na gestação.

PRIMEIRO TRIMESTRE
  • Neste periodo nosso corpo esta trabalhando a mil para garantir o bom desenvolvimento do feto. Este esforço extra pode gerar sono e cansaço. a
  • Os enjoos são comuns. Causados pelo hormonio progesterona que causa uma desaceleração dos movimentos gastrointestinais, assim comida permanece mais tempo no estomago. Para garantir uma noite de sono tranquila faça refeições mais leves e jante mais cedo.
SEGUNDO TRIMESTRE
  • As câimbras se tornam comuns, inclua alimentos ricos em cálcio e potássio na sua alimentação.
  • Neste periodo podemos sentir mais falta de ar, principalmente quando deitadas. Com o crescimento do bebê, o aumento do tamanho da barriga e do utero podem comprimir a região do diafragma causando maior dificuldade para respirar. Não há solução para este problema, apenas acalme-se e respire fundo.
TERCEIRO TRIMESTRE

Este é o periodo em que estou agora, digamos o pior de todos - para alguem que não sofreu com os enjoos- no que diz respeito as noites de sono, a barriguinha virou barrigão, e as noites já não são tão tranquilas.
  • falta de posiçao: de bruços impossivel; para o lado direito os medicos não indicam porque podemos comprimir a veia cava, principal responsável pela circulação de sangue pelo corpo. Desta forma, nos sobra o lado esquerdo e varios travesseiros, um no meio das pernas, um apoiando a barriga, outro apoiando as costas...
  • dor nas costas: o que ocorre é uma mudança no centro de equilibrio do corpo, as costas são projetadas para trás e a barriga para frente. Um bom banho antes de dormir nos ajuda a relaxar.
  • As idas ao banheiro se tornam mais frequentes, evite beber liquido pelo menos duas horas antes de dormir, e quando for ao banheiro levante a base da barriga para permitir que toda bexiga esvazie.
                                                                                                       Beijos e boa sorte! Dani
                                                                                                       Fonte Revista Crescer 


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